A expressão quiet quitting, nos últimos dias, viralizou nas redes sociais. Mas você sabe o que significa? Esse fenômeno tem chamado a atenção das empresas. Esse movimento traz reflexões importantes sobre burnout e saúde mental, oferecendo insights para uma gestão mais humana e equilibrada.
Vamos entender melhor sobre esse fenômeno e seus impactos na leitura de hoje. Confira!
ÍNDICE DE CONTEÚDOS
O que significa quiet quitting?
O termo significa “demissão silenciosa”, porém pode acontecer um pequeno engano. Na verdade, isso não significa largar o emprego de forma silenciosa e sim limitar um trabalho a um escopo estritamente definido na descrição do trabalho. O objetivo é evitar o excesso de trabalho trabalhando mais horas do que o necessário.
De onde veio o termo quiet quitting?
Quando força depois de viralizar nas redes sociais. Zaid Khan, um engenheiro nova-iorquino de 24 anos, postou um dos primeiros vídeos sobre o assunto no TikTok. Hoje, existem mais de 28 milhões de publicações sobre demissões silenciosas.
Quiet quitting e saúde mental
Nos últimos 20 anos, tem crescido a tendência global de excesso de trabalho. O quiet quitting foi uma maneira que a nova geração encontrou de estabelecer limites saudáveis no local de trabalho. Em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheceu oficialmente o burnout como um fenômeno ocupacional causado pelo excesso de trabalho e exaustão física e mental.
Vale ressaltar que o assunto saúde mental têm sido mais falado entre as empresas, muito por conta da mentalidade das novas gerações, que entendem o valor de se manter um psicológico equilibrado e um emocional saudável.
Como lidar com o quiet quitting?
O ideal é o RH tornar o ambiente de trabalho agradável, onde as pessoas sejam felizes. É importante definir descrições de funções que estejam totalmente alinhadas com as expectativas da empresa. Líderes e gerentes também devem ser estimulados a respeitar os limites de trabalho da equipe e arcar com as consequências caso não o façam.
Conclusão
O quiet quitting gera impactos negativos na empresa, principalmente no que diz respeito à produtividade e resultados. Pesquisas mostram que funcionários felizes são mais produtivos, engajados e abertos. É importante trazer um olhar humanizado para a gestão, buscando equilíbrio e formas de melhorar a qualidade de vida no trabalho.
Então, se atente sempre a saúde mental dos colaboradores!